quarta-feira, 15 de outubro de 2014


A mulher e a evolução dos seus direitos


Historicamente, a mulher ficou subordinada ao poder masculino, tendo basicamente a função de procriação, de manutenção do lar e de educação dos filhos, numa época em que o valor era a força física. Com o passar do tempo, porém, foram sendo criados e produzidos instrumentos que dispensaram a necessidade da força física, mas ainda assim a mulher içou numa posição de inferioridade, sempre destinada a ser um apêndice do homem, jamais seu semelhante.
Esta compreensão acorrentou culturalmente a mulher, moldando-lhe sua existência conforme estas possibilidades apresentadas.
No século XX, depois das grandes guerras mundiais, dos avanços científicos e tecnológicos, surge irrevogavelmente a possibilidade de outro espaço para a mulher. Por volta da década de 40, o feminismo dá seus primeiros passos, e com isso começa a pensar na possibilidade de um futuro diferente daquele que lhe reservaram culturalmente e historicamente. As mulheres já vinham em um processo, lento e gradual de conquistas sociais, econômicas e jurídicas, mas é a partir de então que se intensificam as discussões e lutas pela superação da situação das mulheres.
Se comparados a milênios de inferiorização, submissão e desqualificação, os avanços conquistados, arduamente, nas últimas décadas são pequenos, mas fundamentais para a consolidação do processo histórico e cultural da mulher ao lado do homem com as mesmas possibilidades de ser na sociedade.
A mulher se depara ainda, hoje com esta contradição: por um lado, uma herança histórica que a limitou a ser mãe, esposa; por outro, a possibilidade de escolher seu futuro e se fazer sujeito de sua história, bem como da humanidade, em pé de igualdade com o sexo masculino. Porém, é no interior dos lares que vem à tona o lado mais obscuro e cruel desta contradição, muitas vezes com a conivência da própria vítima: a violência doméstica do marido ou companheiro contra a mulher.
Quando se fala em violência doméstica contra a mulher, depara-se com um fenômeno histórico e cultural aterrorizante e invisível, por ser uma violência velada, uma vez que chega ao conhecimento público parte da realidade existente.
Por isso, a superação da violência contra a mulher é uma questão complexa e merece muito estudo e conscientização da população e dialogo entre famílias para que um dia essa violência possa vir ser efetivamente erradicada. Percebe-se que a luta das mulheres pela conquista de direitos e igualdade ainda não atingiu um patamar aceitável pela população feminina, pois a mulher continua sendo discriminada, alijada do poder e os índices de violência praticados contra elas são alarmantes.
Destaca-se entre as conquistas feministas a criação das delegacias especializadas para atendimento às mulheres. Mas essas não são ainda a respostas que as mulheres desejavam ao que se refere ao combate à violência, visto que, muitas vezes, as elas não querem maior punição para seu parceiro, querem somente ser deixadas em paz. Registre-se que com a existência das delegacias houve maior visibilidade aos crimes sofridos pela mulher.
Apesar das DEAMs trabalharem com deficiências estruturais e materiais, pode-se constatar que a criação das delegacias femininas foi um grande avanço na conquista de grupos feministas que lutaram e exigiram de seus governos maior comprometimento com a causa feminina, cujo maus tratos por parte de seus companheiros não poderiam continuar no âmbito privado.
Quanto à Lei Maria da Penha, observa-se que é uma proposta inovadora e polêmica em diversos pontos. Há quem a critique assim como que acredite que a lei será inexequível  Entretanto, somente o tempo poderá nos mostrar o que foi acertado e onde se errou.
O sistema interamericano também está voltado para o combate da violência contra a mulher aprovando a Convenção Interamericana para Prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher e a convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra as mulheres.
Finalizando, verifica-se que existe um grande canal entre a lei e a vida. No entanto, mais difícil do que mudar a lei é mudar as mentalidades. Muitas coisas em nossa legislação precisam ser transformadas, mas, antes de tudo, é fundamental que se mudem as relações assimétricas entre mulheres e homens. Somente tais mudanças conduzirão à igualdade, à liberdade e à autonomia das mulheres, cujo resultado será uma transformação social, com homens e mulheres livres, construindo um mundo mais justo.

http://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/1944790/a-mulher-e-a-evolucao-dos-seus-direitos

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

EDUCAÇÃO

O respeito e a educação podem te levar para destinos diversos, muitas vezes muito mais do que você tinha ambição... Se educar, se domesticar, se adaptar, necessário para todos ou não, mas se educar apenas com um com licença, por favor, desculpas... Já basta, até por que o que vai te levar para diversas atmosferas não vai ser uma "facu" ou mestrado... Claro que se você tiver isso, você pode ter um emprego que lhe pague bem, mas que você vai ter que se submeter a varias coisas... O que vale é ser firme, educado, respeitoso, responsável e que saiba o que esta fazendo.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

O uso das drogas

Para mim a verdadeira droga é o ser humano que é tão terrível ao ponto de se meter nas escolhas das pessoas, mesmo que ela destrua diversas famílias a droga... Mas o que destrói mesmo é a falta de conversa, de convívio de carinho entre seus familiares e ou moradores da mesma casa... Se desde o inicio, desde de pequenino o filho ou seja o que for, tenha uma relação firme e de amizade, não haverá conflitos muito chocantes entre eles... O que mata mesmo não é a droga, mas sim o trafico e muito mais ainda a hipocrisia e de certa forma a venda nos olhos dos cidadães... Se a Rede Globo botar um escroto ridículo jogando bola, umas puta, e um monte de promessas sem fundamento, os "trouxa" que na verdade somos nós, iremos ficar bem tranquilos achando que está tudo bem,tudo certo, assalariados com um empreguinho de merda, condições deploráveis, e uma vida tão broxante quanto ver uma gorda de camiseta curta e apertada mostrando a barriga... Então devemos fazer nossas escolhas com cautela, se eu quiser fumar meu baseado eu fumo, me chapar, dar uns teco, acima de qualquer principio familiar ou qualquer outra bosta, EU TENHO LIVRE ARBÍTRIO.